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Mostrando postagens de abril, 2010
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Um poema para Roberta Clarissa Inicio e logo termino Assim como comecei Em forma de mote “feio” Para quem só ver feiura Na flor da nossa cultura Que brota com maestria E digo com alegria O mote foi minha escolha. Clarissa foi para Folha Semear a cantoria. Fiquei sabendo outro dia, Numa terça abençoada Que Clarissa foi “arrastada” Para uma rádio mais potente, Onde tem bastante gente De Q.I. de poesia, Que não ouve porcaria E não vive numa bolha. Clarissa foi para Folha Semear a cantoria. Clarissa foi para Folha Oxigenar o meio dia Levando belas poesias E um riso encantador Deste que faz uma flor Desabrochar bem ligeira Na ponta da cumeeira Pra ver de perto o orvalho Pulando de galho em galho, Tangendo o verão pras beiras. Levou a voz do meu sertão De batom e mini-saia Pra enfeitar a minha praia De alpercatas e viola Fazendo da rádio escola Para os doutores da rima Como Otacílio e Dimas E outros tantos mestres Que si cobrem com as vestes Deste