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Mostrando postagens de setembro, 2016

A despedida do ícone do frevo: MAESTRO NUNES

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O Maestro Nunes nasceu em Vicência, 22 de julho de 1931 e faleceu em 14 de setembro de 2016 em Paulista/PE. O mestre do Mosquetão e Cabelo de Fogo, foi sepultado no Dia Nacional do Frevo (14 de setembro de 2016). Os amigos e familiares foram dá o último adeus ao mestre Nunes. O sepultamento do Maestro Nunes teve choros, discursos, saudades e muito frevo é claro, sendo ele um apaixonado pelo frevo não poderia ser diferente, conscidentimente ele morreu no Dia Nacional do Frevo, dia 14 de setembro. Seus amigos e familiares foram dá o último adeus ao mestre do mosquetão e cabelo de fogo. Compareceram os maestros Forró e Spok, Neguinho do Coco, Leda Alves (Secretária de Cultura do Recife), músicos, compositores e a população em geral. O sepultamento foi simples como o próprio Nunes, a emoção estava em cada rosto com olhares serenos e muitos tristes pela perda enorme para a folia de Momo e a cultura popular como um todo, as filhas Mércia e Marcia estevem o tempo todo ao lado do pai, o criad

DEUS NEGRO DO FREVO

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A minha simples homenagem a este ícone do frevo que nos deixou ontem (14/09/2016) e que vai fazer muita falta no cenário musical pernambucano. Em pleno dia do frevo ele partiu. VIVA O MAESTRO NUNES!  >Gilson Silva
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Foto Gilson Silva Fui informado do falecimento do GRANDE MAESTRO NUNES, o Deus Negro do Frevo, hoje (14/2016), o maior incentivador do Bloco Rosas da Boa Vista, aquele camarada que sempre estava disposto a ajudar o bloco, inclusive abriu as portas da sua Escolinha de Música para gente se reunir, lá no início da fundação do bloco. Um amigo, um camarada que também (como eu) passou pela "escola" do PCB, nos anos de "chumbo", foi entregador do jornal do partido (na sua juventude), levou muito sacolejo da vida cultural e política, inclusive levou uma carreira história dos capangas da ditadura quando mataram uma das primeiras vítimas da ditadura militar, o camarada Ivan Rocha Aguiar (com apenas 21 anos) em 1º de abril de 1964, ele (Nunes), correu bastante nesse triste dia. Maestro Nunes foi um cara que viveu pra música, especialmente o frevo, ia "religiosamente" a sua escolinha se "abraçar" as suas partituras que tinha uma paixão enorme, a comp

Não entendo a inércia desse povo

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Não entendo a inércia desse povo Por Gilson Silva         Não entendo como as pessoas ficam inertes diante dos últimos acontecimento no país, será que elas vivem em outra demissão, ocupando um espaço surrealista, por demais fictício, pisando em terras novelescas, eu diria: global? Pessoas como essas são arrastadas das ruas por forças eclesiásticas que dão sustentação a ele (governo), e outras são levadas pela "industria da bola", pela a industria dos bits e do entretenimento via cilindro de vidro monopolizado por um grupo capitalistas a serviço do desserviço mental coletivo, não digo todos, mas boa parte. Esse pessoal não viu a manifestante frágil, desarmada perder a visão, ao menos se visse o cascudo dado pelo PM em um jovem desprovido de sorte diante da multidão que o oxigenava na praça pública seria bom, mas não, não se compadece com o ardido dos olhos do povo causado pelo lacrimogêneo das forças repressoras com suas fardas medievais e balas de borrachas que aqui