Clube Vassourinhas na luta
Olinda
Manifestação festiva sai em defesa do Clube Vassourinhas
Publicado em 26.01.2011, às 20h41
Do JC Online
Foliões se unem para reabertura do Clube Vassourinhas
Foto: Guilherme Fujimoto/JC Online Foliões, passistas, artistas, integrantes de blocos e outros interessados pelo Carnaval se reuniram na noite desta quarta-feira (26) para sair em defesa do Clube Carnavalesco Misto Vassourinhas, no Largo do Amparo, em Olinda. Recheado de frevo, o evento nomeado "Abrace o Clube Vassourinhas” acontece porque o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) interditou o local devido a falhas na sua estrutura.
"Se não tiver o Vassouras aqui, não tem Carnaval em Olinda", exclama o bonequeiro Alexandre de Souza. "Todos os blocos, todas as prévias passam por aqui, é uma parte da nossa tradição", continua o folião. Só de passistas, o organizador do protesto-festa, Garnner Cruz, espera 300. A concentração começou por volta das 18h, com carro de som, bonecos gigantes e estandartes. Os presentes seguiram para os 4 Cantos e depois voltaram para o Largo do Amparo.
No local estava sendo realizado um abaixo-assinado para ser entregue ao MPPE nesta sexta-feira (28). E a organização já prevê uma manifestação no dia 1º de fevereiro na Assembleia Legislativa. "Queremos sensibilzar a população para reabrir o Clube", afirma Garnner, líder do Movimento Carnaval Popular de Olinda. O Vassourinhas está fechado desde o dia 22 de dezembro. Cerca de 40 agremiações carnavalescas saem de lá todo carnaval.
"Não podia fechar de vez, o espaço é também é de outras coisas culturais, como aula de frevo e orquestra", defende o músico André Luiz Melo Neto, integrante dos Clarins de Olinda. Cerca de 180 crianças participam das oficinas de frevo no Clube.
O MPPE recebeu denúncias de moradores incomodados com o barulho. Segundo Garnner, um grupo solidário de estudantes e professores da UFPE se disponibilizou a fornecer um plano de reforma acústica de graça. Para o diretor-secretário Hugo Barbosa, parte do problema é causado por carros de som: "Eles chegam com aqueles carros equipados com som potente e ligam no máximo", diz.
Veja mais em reportagem da TV Jornal:
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Foliões e artistas se mobilizam para reabertura do Clube Vassourinhas
Manifestação festiva sai em defesa do Clube Vassourinhas
Publicado em 26.01.2011, às 20h41
Do JC Online
Foliões se unem para reabertura do Clube Vassourinhas
Foto: Guilherme Fujimoto/JC Online Foliões, passistas, artistas, integrantes de blocos e outros interessados pelo Carnaval se reuniram na noite desta quarta-feira (26) para sair em defesa do Clube Carnavalesco Misto Vassourinhas, no Largo do Amparo, em Olinda. Recheado de frevo, o evento nomeado "Abrace o Clube Vassourinhas” acontece porque o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) interditou o local devido a falhas na sua estrutura.
"Se não tiver o Vassouras aqui, não tem Carnaval em Olinda", exclama o bonequeiro Alexandre de Souza. "Todos os blocos, todas as prévias passam por aqui, é uma parte da nossa tradição", continua o folião. Só de passistas, o organizador do protesto-festa, Garnner Cruz, espera 300. A concentração começou por volta das 18h, com carro de som, bonecos gigantes e estandartes. Os presentes seguiram para os 4 Cantos e depois voltaram para o Largo do Amparo.
No local estava sendo realizado um abaixo-assinado para ser entregue ao MPPE nesta sexta-feira (28). E a organização já prevê uma manifestação no dia 1º de fevereiro na Assembleia Legislativa. "Queremos sensibilzar a população para reabrir o Clube", afirma Garnner, líder do Movimento Carnaval Popular de Olinda. O Vassourinhas está fechado desde o dia 22 de dezembro. Cerca de 40 agremiações carnavalescas saem de lá todo carnaval.
"Não podia fechar de vez, o espaço é também é de outras coisas culturais, como aula de frevo e orquestra", defende o músico André Luiz Melo Neto, integrante dos Clarins de Olinda. Cerca de 180 crianças participam das oficinas de frevo no Clube.
O MPPE recebeu denúncias de moradores incomodados com o barulho. Segundo Garnner, um grupo solidário de estudantes e professores da UFPE se disponibilizou a fornecer um plano de reforma acústica de graça. Para o diretor-secretário Hugo Barbosa, parte do problema é causado por carros de som: "Eles chegam com aqueles carros equipados com som potente e ligam no máximo", diz.
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