Xô pseudocomunista!


XÔ PSEUDOCOMUNISTA!
De GILSON SILVA

É lá em Camaragibe,
Naquela terra formosa
Que a coisa tá feiosa.
Ah, que cidade pacata!
De prefeito de gravata
Vermelhinha como sangue
De um degoverno pleno.
Esse cara é tão pequeno
De verdade absoluta.
A mentira de perna curta
Bebera do seu veneno.

Atenção, muito atenção!
Procura-se um tal prefeito
Completamente imperfeito,
Sua origem não sabemos,
Seu nome é João Lemos
O resto não queira saber,
Membro do PCdoB,
Ele é um cara de pau,
Um ser ridículo, chinfrim,
De moral assim ruim,
Pois prometeu hostipal,
Teatro, coisa e tal.
Não cumpriu um tantinho assim.

Eita alminha sebosa
Destruiu a biblioteca
E isto como me inquieta
Fez dos nossos livros lixo,
Isto não é gente, é bicho,
É coisa muito cruel,
Nem o tal Maquiavel
Fazia política assim
Deixando o povo no fim,
Desesperado, a sofrer
Com o aval do PT
Que sempre, sempre o proteje
E quer eleger Nadje,
Pensando lhe suceder.

Já tive o desprazer
De vê-lo olho no olho
Só lembrar me encolho.
Fui cobrar um pontilhão
Pra livvrar o povão
Do alagamento do rio.
Eita prefeito vadio!
Merecedor nem de vela
Hoje a água dá na canela
Com qualquer chuvinha rala
E digo ampliando a fala:
Só falta ser terrorista
Esse prefeito do cão
Que amaga rejeição.
Xô pseudocomunista!

Agora ele está na lista
Do prefeito mais rejeitedo
Ninguem tão sã diz coitado.
Dois mandatos sem valia,
São oito anos de agonia
De desgoverno continuo
Ninguém diz que eu tô mentindo.
Esse prefeito não presta,
Patrocinador de festa,
Nada cultural por certo.
Nadje não lhe quer por perto
Nessa campanha feroz
Prefere ficar a sós
Falando para si mesma,
Refletindo a luz da esma
Que apaga e cala a voz.

 FIM

Camaragibe, 29 de agosto de 2012.

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